Acará Bandeira Koi Red Devil
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Nome popular: Acará Bandeira, Bandeira, Angelfish, Acará Bandeira Koi Red Devil

Nome científico: Pterophyllum scalare, Schultze, 1823

Família: Cichlidae

Origem: América do Sul / Bacia Amazônica, Peru, Colômbia, Guiana Francesa

Sociabilidade: Cardume

pH: 6.0 a 7.0

Temperatura: 24 a 28ºC

Dureza da água: Mole

Expectativa de vida: Cerca de 7 a 10 anos.

Manutenção: Fácil

Tamanho adulto: Aproximadamente 15 cm

Alimentação: Onívoro, come de tudo, é importante acrescentar alimento vivo à sua dieta pelo menos uma vez por semana, podem ser daphnias, artêmias, enquitréias, etc. Também é recomendado oferecer ração complementar à dieta principal, que contenha vegetais / algas, já que eles tendem a se alimentar de plantas de folhas muito delicadas.
Dimorfismo sexual: Existem várias informações contraditórias quanto ao dimorfismo sexual desta espécie, o que se pode afirmar com certeza é que a fêmea possui o ventre mais roliço e ovopositor evidente na época de desova, já o macho apresenta o ventre mais afilado, retilíneo. Importante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.

Comportamento: Territorialista com os da mesma espécie e semelhantes, pacífico com os demais. Por serem animais gregários, necessitam ser mantidos em pelo menos 5 indivíduos.

Outra coisa importante é escolher seu cardume e mantê-los juntos desde pequenos, caso possua vários adultos e queira colocar um filhote novo, ele pode não ser aceito pelo cardume e apanhar muito, como consequência se isola, não consegue comer normalmente, tem o sistema imunológico comprometido e pode ficar doente e morrer ou então, o bandeira adulto dominante do cardume pode chegar a bater no mais novo a ponto de matá-lo.

Reprodução: Ovíparo, o casal vai "limpar" o local escolhido para a desova, geralmente uma superfície plana como troncos, rochas, plantas de folhas largas e mais rígidas, até mesmo o vidro do aquário.

A fêmea deposita os ovos e o macho os fertiliza logo em seguida, logo após o processo, o casal irá cuidar da desova ajudando na oxigenação dos ovos, retirando os não fecundados ou atacados por fungos e afastando qualquer peixe que se aproximar, justamente por isso é recomendado um aquário separado para a reprodução deles, evitando o estresse tanto para a população do aquário quanto para os pais que podem vir a comer os ovos caso sejam muito importunados.

Os ovos eclodem em cerca de 24 - 48 horas, nos primeiros 3 a 5 dias após a eclosão, os alevinos se alimentam do saco vitelino, ao fim deste período, eles começam a nadar perto dos pais. A partir desta etapa podem ser oferecidos alimentos vivos de acordo com o tamanho dos filhotes, náuplios de artêmia, ovos de artêmia sem casca, infusórios e rações específicas para alevinos de ovíparos.

É recomendado usar filtro interno de espuma ou então perlon na entrada do filtro externo do aquário de reprodução para evitar sugar os filhotes. Com cerca de um mês os filhotes já podem ser separados do casal, ou assim que os dois pararem de demonstrar interesse por eles.

Tamanho mínimo do aquário: 100 litros para reprodução, acima de 250 litros para comunitários. Por serem de porte grande e cardume, o aquário deve possuir bastante espaço para nadarem, portanto, de preferência sempre aquários com no mínimo 1 metro de frente.

Outras informações: O Bandeira já possuiu vários nomes científicos diferentes e só na década de 60 recebeu o definitivo. Eles recebem este nome científico por causa do formato do corpo, o Pterophyllum é referente a folha alada e o epíteto específico - scalare – refere-se a escada, que no caso pode ser associada aos raios da nadadeira dorsal que possuem tamanhos diferentes e são dispostos em ordem crescente. O bandeira albino é uma variedade da espécie, o nome véu se refere às longas nadadeiras que ele apresenta.