Nome popular: Emperor Angelfish, Imperial Angelfish, Imperator Angelfish

Nome científico: Pomacanthus imperator, Bloch, 1787

Família: Pomacanthidae

Origem: Indo-Pacífico / Mar Vermelho, Leste Africano, Arquipélago Tuamotu, Japão, Grande Barreira de Corais

Sociabilidade: Sozinho / Casal

pH: 8.0 a 8.6

Temperatura: 22 a 26ºC

Reserva Alcalina: 20 a 25 dKH

Expectativa de vida: Cerca de 14 anos ou mais, em aquários

Manutenção: Médio

Densidade: 1.020 a 1.025

Tamanho adulto: Aproximadamente 40 cm.



Alimentação: Na natureza se alimentam principalmente de esponjas, algas e pequenos seres. Existem rações específicas para peixes marinhos, muitas delas em gel, criadas especialmente para atender às necessidades destas belas joias dos nossos aquários. Além de oferecer rações variadas, complemente a dieta do seu peixe com alimentos vivos.
Dimorfismo sexual: São animais protogínicos, quando jovens têm glândulas sexuais potencialmente capazes de produzir tanto óvulos quanto espermatozóides, ao atingirem o estágio de pré-adultos, tornam-se fêmeas sexualmente ativas. Parte dessas fêmeas, geralmente as maiores e mais agressivas, irão desenvolver mais tarde a área masculina de suas glândulas sexuais. Difícil de sexar entre os adultos, os machos costumam ser maiores e mais agressivos. Importante: estas características aparecem em peixes adultos, quando jovens, todos os peixes são do sexo feminino.

Comportamento: Evite colocá-los com peixes semelhantes, agressivos e/ou muito pequenos, ofereça abrigos para todos.

Reprodução: São ovíparos, a fêmea libera os ovos e o macho nada em volta, fertilizando-os logo em seguida. Os ovos flutuam na água até eclodirem, as larvas demoram alguns dias para consumir todo o conteúdo do saco vitelino e após esse período, passam a se alimentar de plâncton e buscam abrigo nos recifes de corais. A desova é influenciada pelo ciclo lunar e as marés.

Tamanho mínimo do aquário: 400 litros.

Outras informações: Vivem próximos a recifes de corais, peixes adultos e jovens podem se alimentar de parasitas de outros animais, nas chamadas “estações de limpeza”. Quando mais novos, a cor predominante no corpo dos peixes é o azul escuro com faixas claras e ao se tornarem adultos, passam a ter o corpo azul mais claro, com listras e nadadeiras caudal e dorsal amarelas.