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Classificação

Classe: Actinopterygii • Ordem: Perciformes • Família: Gobiidae

Nome binomial: Periophthalmus barbarus (Linnaeus, 1766)

Sinônimos: Periophthalmus erythronemus, Periophthalmus gabonicus, Periophthalmus koelreuteri papilio, Periophthalmus papilio, Gobius koelreuteri, Gobius barbarus

Grupo Aquário: Peixes de água salobra, Gobbys

Nomes comuns

Mudskipper Atlântico, Saltão do lodo, Saltão

Inglês: Atlantic mudskipper, Mud-hopper, Mud-skipper, Mudskipper

Distribuição & habitat

África, Ásia e Oceania. Desde Senegal até Angola, incluindo a maioria das ilhas Nguema, São Tomé e Príncipe.

Países: Angola, Benin, Camarões, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Guiné, Gabão, Gambia, Gana, Guiné, Guiné Bissau, Libéria, Mauritânia, Nigéria, São Tomé e Príncipe, Senegal, Sierra Leoa, Togo. Na Ásia é encontrado em Bangladesh e Filipinas, enquanto na Oceania ocorrente na Austrália e Guam.

Encontrado principalmente em estuários (manguezais), onde vive em lamaçal próximo a água. Alguns indivíduos migram temporariamente para determinados locais para se reproduzirem ou se alimentar durante a maré alta, permanecendo durante algum tempo até que a maré volte a ficar alta, quando retornam para suas tocas.

Ambiente & parâmetros da água

Bentopelágico; anfídromo; água doce, água salobra e marinha • pH: 7.0 – 8.5 • Dureza: 10 -25 • Clima: tropical; 25°C – 30°C

Tamanho adulto

25 cm (comum 15 cm) • Estimativa de vida: desconhecido

Manutenção em aquário

Aquário com dimensões mínimas de 100 cm X 40 cm X 50 cm (200 litros) requerido. Aquário deverá possuir uma área seca (areia ou rochas empilhadas) e outra com água, podendo adicionar troncos ou rochas que ultrapassem a superfície da água e plantas tolerantes a água salobra como Rhizophora e Microsorum, além de plantas artificias. Importante a temperatura externa (área seca) ser a mesma da água, devendo ser evitado mantê-lo em temperatura abaixo de 24°C. O aquário deve estar bem tapado para que a umidade do ar se mantenha elevada e a pele dos animais não seque, além de evitar fugas.

Esta espécie vive essencialmente em água salobra quando ocorrente em seu ambiente natural e embora tolere água doce, deverá ser mantido em condições de água salobra, utilize sal marinho para tanto. Uma densidade entre 1005 e 1010 é ideal.

Não devem ser mantidos com peixes de pequeno porte ou agressivos, companheiros ideais são peixes de água salobra de médio porte e pacíficos. Machos são extremamente territoriais entre si podendo eliminar seu rival se o aquário for de pequeno porte. Deve-se criá-lo preferencialmente sozinho, se o aquário possuir bastante espaço poderá mantê-los em grupos de cinco ou mais indivíduos, uma vez que as agressões por território serão dissipadas.

São peixes curiosos que podem ser facilmente treinados a subir na mão para se alimentar.

Alimentação

Onívoro (essencialmente carnívoro), em seu ambiente natural alimenta-se principalmente de artrópodes (insetos, caranguejos, etc) e secundariamente plantas de mangue como Avicennia nitida.

Em cativeiro dificilmente aceitará alimentos secos, devendo ser fornecido alimentos vivos como grilos, moscas, minhocas, besouros, peixes pequenos, bloodworms e artêmias. Eventualmente poderá aceitar filés de peixes e camarões congelados, porém, deve-se fornecer aliado aos alimentos vivos.

Reprodução e dimorfismo sexual

Ovíparo. Sua reprodução em cativeiro é desconhecida. Em seu ambiente natural os machos cavam ninhos profundos (até 100 cm) onde o ritual de acasalamento e desova ocorre. Fêmeas cuidam dos ovos até eclodirem.

Dimorfismo sexual

Os machos são geralmente maiores e apresentam nadadeiras mais coloridas em época de reprodução. Pode-se ser sexados examinando as papilas genitais ou observando o seu comportamento, machos são visivelmente mais agressivos e territoriais do que as fêmeas.